Perdido no meio de uma serra alentejana, mais húmida do que o que é habitual nesta região, encontramos este jardim que incorporou no plano de plantações alguma da vegetação espontânea previamente existente no local. Trata-se de um refúgio refrescante e contemplativo. Numa fachada da moradia colocou-se um painel de vidro que incrementou a união entre dentro e fora, fazendo com que o jardim funcione, para quem está no interior da casa, como um quadro estimulante – também iluminado à noite.
localização: Boa Fé (Évora) I arquitectura paisagista: Andrea Morgenstern