Olho de água

rural

Este projecto nasceu da vontade de se criar um novo elemento aquático numa zona da quinta que, apesar de estar próxima da moradia, estava ainda subaproveitada do ponto de vista paisagístico. Ele integrou a linguagem minimal e clara das formas geométricas preexistentes, buscando um diálogo com a arquitectura contemporânea do edificado. Uma rocha de xisto de grandes dimensões foi escolhida numa pedreira alentejana para permitir a criação de um banco à sombra de uma oliveira.

localização: Louredo (Évora)  I  arquitectura paisagista: Andrea Morgenstern